quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ma scaras

mas, cara
qual a cara da vez:
qual a voz da cara
qual a mascara
a mascar a face
qual a farsa
de facil leitura:

as mascaras caem
surgem escaras
e escusas
qual frutows podres
 as farsas se revelam
resvalando  obviedades
so os impuros se ocultam
aos apocalipses
do anjo exterminador

3 comentários:

Adriana Godoy disse...

Qual a máscara do dia?
Qual a cara do dia?
Qual é a minha cara, cara?

A máscara às vezes cai bem,
Outras, uma falácia

É bom poder ver a sua cara através de seu poema,

uma linda máscara.

Beijo

Moisés de Carvalho disse...

É tudo máscaras ,rusticas ou de talhe suave.

as vezes quem as tira , só encontra o vazio...

Bom ler-te ,grande poeta ,Danilo!

cisc o z appa disse...

dan

dando a cara
virando o tapa
com toda tara
da palavra

muito MuiTão!

evoé!