imagem: darwin Bell/flickr
sessenta.
às vezes, pedras
que nos acuam. às vezes
pedras, que dinamitamos
com flores.sim, há flores
também, no meio dos caminhos
que se abrem, ainda,em curvas
e bandeiras.
e sonhos insistem e azulam
o horizonte, como penas
perdidas
do pássaro da juventude.
6 comentários:
[e não há porto mais seguro que o voo dum pássaro]
um imenso abraço, Danilo
Leonardo B.
danilo, este é sem dúvida, pra mim, dos teus melhores poemas.
um beijo.
o que seriam dos nossos caminhos se não fossem as pedras para nos fazer crescer e as flores como recompensa?
Lindo Danilo,
bjs
Dal: me lembrei de vc no dia 3 de julho.Fazer 60 anos é libertador,diz nossa Adélia Prado.Paz e amor,sempre.Beijos amigos.
Danilo, uma beleza, uma beleza...é o que posso dizer agora, me faltam palavras. beijo.
sessenta aplausos pra esse poema, e pra tua verve que só melhora, como vinho.
idades? o que são issos?
abraço
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