segunda-feira, 18 de julho de 2016

beijo de linguas

como numa babel
enlouquecida
minha poesia  bebe
e come
e rema e rima
em ramas e romās
bocas vermelhas
palavras lindas
em qualquer linguimagem
e não morre à mingua:
minha brasilatina verve
beija e se enrosca
e se arrisca
arisca
em toda lingua
que sua e transpira
pira poesia!

Um comentário:

RUBENS GUILHERME PESENTI disse...

E aí, Danilo, tudo certo com você?

Estou eu aqui de volta aos blogs da vida, agora mais lendo poesia que produzindo.
Feliz aqui em ver seus experimentos de palavras, entre bits e um quê beatinik.
Bacana mesmo!!!

Grande abraço!