terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sempre.
imagem: arquivo pessoal
,porque amigos a gente encontra e nos encantamos com sua existência
e cantamos cantigas para celebrar a vida, brincar e brindar o reencontro
de tantos tempos de tantos tontos tempos
que não ficaram no ontem.
passam as luas, as ruas passam, nuas as horas fogem,
os dias minguam, as dores magoam,
a vida corre, sorry! qual o caminho
em, que escaninhos da memória
vmaos guardar tantas lembranças?
mansas danças tranças transas
anjos barrocos de ourtos-pretos
poesia & pão & poesia
& caras limpás lavadas
dos encontros da vida
e de repente, assim, tão de reepente
am,i, gos voltam
I am, am I
eu sou nós somos
anmigos são. imagens tãso distantes mas tão perto como
anos luzminosos
amigos são
cor & flor
perfume & imensidão:
não, são minúcias também,são pequenezas,
são aqueles detalhes insurgentes
do senso incomum:
falta de siso, falta de tédio,
falta de iddéias velhas
os amigos se nos renovam:
e uma fala, uma voz,
num fim de tarde
reavivou saudades
trouxe lembranças
atiçou memórias
é a vida assim:
ESSE EMARANHADO DE FIOS
que não se embolam,
que não se perdem,
que não se enrolam
nas patas de um gato:
os fios de ariadne
a tecer sua teia
os fios de penelope
a aguar-mar dar ulisses
os laços ficam:
no ar, na estratosfera,
um dia voltam
assim, numa tarde qualquer.
(para adilson e Tildy, amigos , desde sempre).
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Um comentário:
Tá bonitão!
Saudoso também.
Que pena! Esqueci do bingo de Dora.
Nem te encontrei em Alvinópolis.
Mesmo assim, tô aqui no "Solar do Nick's", vivendo um momento triste.
Abraços,
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