desses acres líricos de plásti
cos de silicones rijosdessas bundas moles
tanto tudo prá nada
falso é o perfume
que explode
dessas frutas pálidas
esquálidos corpos em forma
de nada os homens são assim
presosà cadeias invisíveis
que nem sentem mais
quando o copo esvazia
e rarefaz o ar:
lá, no horizonte,
dançam anjos banais
e as chimeras choram
querendo muito maisque se acredite nelas
mas a vida é frágil
é frugal
e se esvai, mais rápidodo que sua últi
má tracada[
Um comentário:
Danilo, adoro ler seus poemas sempre. Um 2014 mais que lindo pra você e que a poesia sobreviva.
Um forte abraço,
de sua amiga ,
Adriana
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