terça-feira, 11 de dezembro de 2012

deep oesia

,sem dramas)
sem remos
falhos ou plenos
deep oesia
rumos?
cromos
ou cronos
somos
vamos
roubando do tempo
e nos inconsistindo
a cada passo
profundo
ou nado raso
incólumes não
buscamos os cumos
e cúmulos
nos céus de azuis
de milgatons.
os ventos tantos
tontos
ainda movem moinhos
enós
mós
abrandamos o tempo:
vem,,poesia
e abranda
nossos caminhos



Um comentário:

Cosmunicando disse...

a poesia que nos abranda e abraça, a deep poesia profunda que nos põe de encontro a tantas faces da mesma questão... belo poema, danilo! construção linda, palavras artesanais!