A noite adormece nos quintais
enquanto
o espanto estanca o sangue
e os beijos dos casais
como camisas estiradas aos
ventos, nos varais
varados de roupas e de loucas
memórias, promessas,sem pressas,
sem presas em tesaslembranças
de passados, que passam nos beirais
vagando em águas, em éguas, em ínguas,
em lindas linguas, vorazes,
a devorar os velhos jornais
os velhos novelos de novelas
iguais
jamais, nevermore,
adeus!
não te verei com estes tristes
olhos de criança,
nunca mais!
enquanto
o espanto estanca o sangue
e os beijos dos casais
como camisas estiradas aos
ventos, nos varais
varados de roupas e de loucas
memórias, promessas,sem pressas,
sem presas em tesaslembranças
de passados, que passam nos beirais
vagando em águas, em éguas, em ínguas,
em lindas linguas, vorazes,
a devorar os velhos jornais
os velhos novelos de novelas
iguais
jamais, nevermore,
adeus!
não te verei com estes tristes
olhos de criança,
nunca mais!
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